Nozes da macadâmia

São o fruto de uma árvore com o mesmo nome, de origem Australiana.

Leite de côco

O leite de côco é obtido a partir da polpa branca do coco já maduro, misturado com água de côco ou água "normal".
e depois coado.
A polpa branca (ou o próprio côco ralado) são desfeitos num liquidificador, sendo posteriormente coados, obtendo-se um liquido branco, denominado leite de côco.
Não tem lacticionios, nem glúten.

Água de côco

Água de côco é o liquido presente dentro dos côcos que ainda estão verdes. É bebida directamente do fruto. Não confundir com leite de côco.

Não é um derivado do leite, nem tem glúten.

Rapadura

A rapadura pode ser considerado, o verdadeiro açucar integral.
É obtida da raspagem das camadas (crostas) de açúcar que ficavam presas às paredes durante a obtenção do açucar. É muito mais rica em vitaminas e mineiras e tem um sabor muito caracteristico.

Não tem glúten.

Mandioca (Manihot utilíssima)

A mandioca é um tubérculo comestível (como a batata), de extrema importância na culinária brasileira. São conhecidos inúmeros derivados da mandioca, tais como: a tapioca, o sagu, o polvilho doce, ou o polvilho azedo.
A farofa ou o pirão que acompanham muitos pratos brasileiros, ou mesmo a farinha de pau que os bebés portugueses comem (mais no Norte do País), são também feitos a partir da mandioca.
Não tem glúten.

Tapioca

A tapioca é obtida a partir da fécula de mandioca. Ou seja, é apenas o amido da mandioca.

Não tem glúten.

Fécula de mandioca

É o amido da mandioca. É a mesma coisa que o polvilho doce ou a goma de mandioca.
Não tem glúten.

Goma de mandioca

É a fécula (ou amido) da mandioca. É a mesma coisa que a fécula de mandioca ou o polvilho doce.
Não tem glúten.

Polvilho doce

É a fécula (ou amido) da mandioca. É a mesma coisa que a fécula de mandioca ou a goma de mandioca.
Não tem glúten.

Polvilho azedo

É o produto obtido da fermentação do polvilho doce. Ou seja, é o produto obtido da fermentação da fécula (ou amido da mandioca)
Não tem glúten.

Feijão Azuki (Vigna angularis ou Phaseolus angularis)

Originário do Japão, é um feijão pequeno, selvagem e de grande valor nutritivo. Tem um sabor leve e casca fina.

Uso culinário – usado em sopas, saladas, molhos, cremes, croquetes, guisados

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Feijão branco (Phaseolus vulgaris)

Introduzido na Europa no séc.XV, é um dos feijões mais conhecidos, cultivado em todo o mundo e possui textura aveludada. É um feijão muito popular em Itália, principalmente na região da Toscânia.

Uso culinário – usado em sopas, saladas, molhos, cremes, croquetes, guisados

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Feijão catarino (Phaseolus vulgaris)

Feijão raiado de óptimo sabor e textura aveludada. Fica rosado depois de cozinhado.

Uso culinário – usado em sopas, saladas, molhos, cremes, croquetes, guisados.

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Feijão encarnado/vermelho (Phaseolus vulgaris)

Tal como todos o da mesma espécie, é originário do novo mundo. Particularmente popular na cozinha mexicana.

Uso culinário – usado em sopas, saladas, molhos, cremes, croquetes, guisados.

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Feijão frade (Vigna unguiculata )

Originário da África, é um feijão de tamanho pequeno e de sabor cremoso.

Uso culinário – à semelhança dos outros feijões, é usado em sopas, saladas, molhos, cremes, croquetes, guisados.

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